Escuta Analítica
Processos Individualizados
Sigilo & Compromisso Ético
Escuta Analítica
Processos Individualizados
Sigilo e Compromisso Ético
Com meu apoio, você poderá compreender melhor seu sofrimento e encontrar novas formas de se relacionar com ele.
Se está passando por essas situações, a Psicanálise pode te ajudar a contornar suas dificuldades e conquistar uma vida mais equilibrada e harmoniosa!
Sou psicólogo clínico com mais de 10 anos de experiência na área da saúde mental. Ao longo da minha trajetória, atuei em diferentes contextos do cuidado psicológico — da saúde pública e suplementar a hospitais psiquiátricos, passando por CAPS, residências terapêuticas e equipes de Saúde da Família.
Minha formação inclui graduação em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira e pós-graduação em Psicanálise e Psicopatologia Clínica pelo Instituto Fluminense de Saúde Mental. Desde então, venho me dedicando a oferecer um trabalho ético, comprometido e atento à singularidade de cada pessoa que me procura.
Hoje, além da atuação em instituições de saúde, realizo atendimentos clínicos individuais a partir de uma escuta analítica, acolhedora e cuidadosa. Acredito na potência da clínica como espaço de transformação subjetiva, autonomia e construção de novos caminhos.
A Psicanálise
A análise é um espaço de escuta e acolhimento, onde você pode falar livremente sobre o que sente, pensa e vive, sem julgamentos, no seu tempo. É um processo que convida ao autoconhecimento, à escuta de si e à elaboração de questões que, muitas vezes, se repetem de forma sofrida, até mesmo através de sintomas.
Na psicanálise, o sintoma é visto como uma expressão do inconsciente, um sinal de que algo em nós quer ser escutado. Ao longo do processo analítico, esses sintomas podem perder força ou sentido, à medida que outras formas de lidar com o sofrimento se tornam possíveis.
Iniciar uma análise é um gesto de cuidado com sua história e com aquilo que, por vezes, pede espaço para ser ouvido. Se você sente que é hora de olhar com mais atenção para si, esse pode ser um bom começo.
O atendimento presencial oferece um espaço de escuta atenta e singular, onde fala, silêncio e afeto são plenamente acolhidos, junto às sutilezas do corpo e da presença. O deslocamento até o consultório, o ritual do encontro e a constância do ambiente fortalecem o vínculo com o processo analítico, favorecendo uma experiência mais profunda.
Ofereço atendimentos online sob avaliação, e essa pode ser uma alternativa viável. No entanto, em certos contextos, o atendimento presencial é mais indicado, pois proporciona uma experiência sensorial mais completa, favorecendo o enraizamento da escuta e a construção do espaço terapêutico.
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Essa é uma pergunta muito comum, e ela carrega uma expectativa compreensível. Não existe um número fixo de sessões, cada pessoa é única e traz questões diferentes. Algumas demandas podem ser trabalhadas em menos tempo, enquanto outras exigem um processo mais profundo e contínuo.
O que posso dizer é que, desde as primeiras sessões, é possível haver mudanças — como mais clareza sobre o que você está sentindo, alívio emocional e novos modos de lidar com suas questões. Com o tempo, pode ajudar a transformar padrões, aprofundar o autoconhecimento e trazer mais liberdade na forma de viver.
A duração do processo é algo que vamos construindo juntos, respeitando seu ritmo e seus objetivos.
Essa é uma pergunta muito comum para quem está começando a considerar iniciar analise:
“Será que isso vai me ajudar? Será que vou conseguir me livrar desse sintoma que tanto me incomoda?”
Na psicanálise, a ideia de cura é diferente da que estamos acostumados em outras áreas da saúde. Não se trata de suprimir ou apagar o sintoma como se ele fosse um erro a ser corrigido, mas sim de compreender o que ele tem a dizer. O sintoma, na visão psicanalítica, não é um “problema isolado”, mas uma forma de expressão do inconsciente — ele carrega um sentido, uma história, uma tentativa (ainda que falha) de responder a um conflito interno. Por isso, calar o sintoma, sem escutá-lo, pode trazer alívio momentâneo, mas tende a fazer com que ele retorne de outra forma. A análise oferece um espaço de escuta profunda, onde o sujeito pode construir sentido para aquilo que vive, e, com isso, transformar a relação que tem com seu sofrimento.
Essa é uma dúvida comum.
Na psicanálise, o espaço da fala é fundamental. É através dela que o inconsciente pode se expressar. Mas isso não significa que você precisa saber exatamente o que dizer ou “falar sem parar”. O analista está ali para escutar de forma atenta, e também para intervir quando necessário, com perguntas, pontuações ou interações que ajudem no seu processo.
O silêncio também tem valor. Às vezes, é justamente no momento em que faltam palavras que algo importante pode surgir. Não se preocupe em “falar certo” o mais importante é poder falar de si com liberdade, respeitando o seu tempo.
Não, você não precisa estar em crise para iniciar uma análise. Muitas pessoas buscam esse espaço para se conhecer melhor, entender padrões repetitivos, refletir sobre escolhas ou investir em seu desenvolvimento pessoal.
Estar em sofrimento pode ser um ponto de partida, mas não é uma condição obrigatória — muitas vezes, é justamente fora da crise que conseguimos elaborar nossas questões com mais profundidade.
A primeira sessão ainda não é, necessariamente, o início da análise em si. Esse momento inicial é voltado ao acolhimento e à escuta: você pode falar sobre o que o trouxe ali, suas angústias, dúvidas e expectativas. O analista, por sua vez, busca compreender sua demanda e avaliar se a psicanálise é o caminho mais indicado.
Mesmo não sendo uma análise formal ainda, esse momento já pode trazer alívio, ajudar a organizar pensamentos e dar início a um processo de mudança.