Escuta Analítica

Processos Individualizados

Sigilo & Compromisso Ético

Escuta Analítica

Processos Individualizados

Sigilo e Compromisso Ético

Está sentindo que precisa de um espaço seguro para falar sobre o que está passando?

Com meu apoio, você poderá compreender melhor seu sofrimento e encontrar novas formas de se relacionar com ele.

Psicólogo Igor Cardozo

Como posso te ajudar?

Se está passando por essas situações, a Psicanálise pode te ajudar a contornar suas dificuldades e conquistar uma vida mais equilibrada e harmoniosa!

Ansiedade: como lidar com pensamentos acelerados e o excesso de preocupação
Viver com ansiedade é sentir-se sempre em alerta, com pensamentos que não param e um corpo que reage constantemente. A terapia psicanalítica oferece um espaço para compreender o que está por trás dessa aceleração e construir um modo de viver com mais presença, menos angústia e mais equilíbrio emocional.
Depressão: quando o vazio emocional e o cansaço tomam conta da vida
A depressão não é só tristeza. Pode aparecer como cansaço, falta de sentido ou dificuldade em se conectar com a vida. A psicanálise acolhe esse sofrimento e ajuda a compreender a história por trás do sintoma, abrindo caminhos para uma vida com mais sentido e presença.
Estresse e Burnout: quando o cansaço emocional pede ajuda
O esgotamento emocional não é fraqueza: é um sinal de que algo precisa ser escutado. A psicanálise oferece um espaço seguro para compreender as raízes do estresse, os padrões de excesso e as dificuldades em parar, promovendo um cuidado profundo com a saúde mental.
Autoestima baixa: como lidar com a insegurança e a autocrítica excessiva
Sentir-se inadequado, inseguro ou incapaz pode afetar profundamente a qualidade de vida. Na psicanálise, criamos um espaço para compreender as raízes dessa autocrítica e construir, aos poucos, uma relação mais acolhedora e confiante consigo mesmo.
Relações difíceis: como entender e transformar padrões afetivos que se repetem
Quando os relacionamentos se tornam fontes de dor ou repetimos padrões que nos machucam, a psicanálise pode ajudar a compreender o que está por trás dessas escolhas. A escuta clínica favorece vínculos mais conscientes, saudáveis e menos marcados por sofrimento.
Luto e perdas: como lidar com a dor emocional e seguir adiante no seu tempo
O luto vai além da perda de pessoas — inclui separações, mudanças e transformações profundas. A psicanálise oferece um espaço respeitoso e acolhedor para que essa dor possa ser vivida e elaborada, no seu tempo, sem pressa nem julgamentos.

Igor Cardozo

CRP 05-46361

Sou psicólogo clínico com mais de 10 anos de experiência na área da saúde mental. Ao longo da minha trajetória, atuei em diferentes contextos do cuidado psicológico — da saúde pública e suplementar a hospitais psiquiátricos, passando por CAPS, residências terapêuticas e equipes de Saúde da Família.

Minha formação inclui graduação em Psicologia pela Universidade Salgado de Oliveira e pós-graduação em Psicanálise e Psicopatologia Clínica pelo Instituto Fluminense de Saúde Mental. Desde então, venho me dedicando a oferecer um trabalho ético, comprometido e atento à singularidade de cada pessoa que me procura.

Hoje, além da atuação em instituições de saúde, realizo atendimentos clínicos individuais a partir de uma escuta analítica, acolhedora e cuidadosa. Acredito na potência da clínica como espaço de transformação subjetiva, autonomia e construção de novos caminhos.

De experiência clínica

+ de 0 anos

Se você sente que é o momento de olhar com mais cuidado para si mesmo, será um prazer caminhar junto com você nesse processo!

A Psicanálise

Afinal, o que é a Análise / Psicanálise?

A análise é um espaço de escuta e acolhimento, onde você pode falar livremente sobre o que sente, pensa e vive, sem julgamentos, no seu tempo. É um processo que convida ao autoconhecimento, à escuta de si e à elaboração de questões que, muitas vezes, se repetem de forma sofrida, até mesmo através de sintomas.

Na psicanálise, o sintoma é visto como uma expressão do inconsciente, um sinal de que algo em nós quer ser escutado. Ao longo do processo analítico, esses sintomas podem perder força ou sentido, à medida que outras formas de lidar com o sofrimento se tornam possíveis.

Iniciar uma análise é um gesto de cuidado com sua história e com aquilo que, por vezes, pede espaço para ser ouvido. Se você sente que é hora de olhar com mais atenção para si, esse pode ser um bom começo.

Atendimento presencial

O atendimento presencial oferece um espaço de escuta atenta e singular, onde fala, silêncio e afeto são plenamente acolhidos, junto às sutilezas do corpo e da presença. O deslocamento até o consultório, o ritual do encontro e a constância do ambiente fortalecem o vínculo com o processo analítico, favorecendo uma experiência mais profunda.

Rua Miguel de Frias, 150 – sala 807 – Icaraí, Niterói – RJ

Atendimento online – sob avaliação

Ofereço atendimentos online sob avaliação, e essa pode ser uma alternativa viável. No entanto, em certos contextos, o atendimento presencial é mais indicado, pois proporciona uma experiência sensorial mais completa, favorecendo o enraizamento da escuta e a construção do espaço terapêutico.

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FAQ

Perguntas frequentes

Quanto tempo vai durar a terapia, quantas sessões eu preciso?

Essa é uma pergunta muito comum, e ela carrega uma expectativa compreensível. Não existe um número fixo de sessões, cada pessoa é única e traz questões diferentes. Algumas demandas podem ser trabalhadas em menos tempo, enquanto outras exigem um processo mais profundo e contínuo.

O que posso dizer é que, desde as primeiras sessões, é possível haver mudanças — como mais clareza sobre o que você está sentindo, alívio emocional e novos modos de lidar com suas questões. Com o tempo, pode ajudar a transformar padrões, aprofundar o autoconhecimento e trazer mais liberdade na forma de viver.

A duração do processo é algo que vamos construindo juntos, respeitando seu ritmo e seus objetivos.

Essa é uma pergunta muito comum para quem está começando a considerar iniciar analise:

Será que isso vai me ajudar? Será que vou conseguir me livrar desse sintoma que tanto me incomoda?

Na psicanálise, a ideia de cura é diferente da que estamos acostumados em outras áreas da saúde. Não se trata de suprimir ou apagar o sintoma como se ele fosse um erro a ser corrigido, mas sim de compreender o que ele tem a dizer. O sintoma, na visão psicanalítica, não é um “problema isolado”, mas uma forma de expressão do inconsciente — ele carrega um sentido, uma história, uma tentativa (ainda que falha) de responder a um conflito interno. Por isso, calar o sintoma, sem escutá-lo, pode trazer alívio momentâneo, mas tende a fazer com que ele retorne de outra forma. A análise oferece um espaço de escuta profunda, onde o sujeito pode construir sentido para aquilo que vive, e, com isso, transformar a relação que tem com seu sofrimento.

Essa é uma dúvida comum.

Na psicanálise, o espaço da fala é fundamental. É através dela que o inconsciente pode se expressar. Mas isso não significa que você precisa saber exatamente o que dizer ou “falar sem parar”. O analista está ali para escutar de forma atenta, e também para intervir quando necessário, com perguntas, pontuações ou interações que ajudem no seu processo.

O silêncio também tem valor. Às vezes, é justamente no momento em que faltam palavras que algo importante pode surgir. Não se preocupe em “falar certo” o mais importante é poder falar de si com liberdade, respeitando o seu tempo.

Não, você não precisa estar em crise para iniciar uma análise. Muitas pessoas buscam esse espaço para se conhecer melhor, entender padrões repetitivos, refletir sobre escolhas ou investir em seu desenvolvimento pessoal.

Estar em sofrimento pode ser um ponto de partida, mas não é uma condição obrigatória — muitas vezes, é justamente fora da crise que conseguimos elaborar nossas questões com mais profundidade.

A primeira sessão ainda não é, necessariamente, o início da análise em si. Esse momento inicial é voltado ao acolhimento e à escuta: você pode falar sobre o que o trouxe ali, suas angústias, dúvidas e expectativas. O analista, por sua vez, busca compreender sua demanda e avaliar se a psicanálise é o caminho mais indicado.

Mesmo não sendo uma análise formal ainda, esse momento já pode trazer alívio, ajudar a organizar pensamentos e dar início a um processo de mudança.